A ACEC e a EMEIF realizaram um City tour pela cidade.

Evento realizado no dia 13 de abril de 2011

Mural de fotos do City Tour por Fortaleza

Para intensificar o aprendizado histórico sobre a cidade, foi realizado com apoio do Projeto SESC ATIVO um City Tour com alunos e professores nos diversos locais de Fortaleza, cujo inicio se deu na Barra do Ceará marco inicial da história de Fortaleza. Batizada de Loira desposada do Sol, pelos versos do poeta Paula Ney, a cidade é a terra natal dos escritores José de Alencar e Rachel de Queiroz.

Fortaleza, município brasileiro, capital do Estado do Ceará. Pertence à mesorregião Metropolitana de Fortaleza e à microrregião de Fortaleza. A cidade desenvolveu-se às margens do riacho Pajeú, no nordeste do país, está a 2 285 quilômetros de Brasília, a capital do Brasil. Sua toponímia é uma alusão ao Forte Schoonenborch, construído pelos holandeses durante sua segunda permanência no local entre 1649 e 1654. O lema da cidade presente em seu brasão está escrito em latim, cuja palavra "Fortitudine", em português significa: "força, valor, coragem".

O evento esteve coordenado pelas professoras Olímpia Gurgel e Izabeli Sales Matos.

Para melhor apreciação foi seguido o seguinte Roteiro:

• Saída da ACEC em direção a Barra do Ceará – inicio da história da cidade.

• Retornando pela Av. Leste Oeste;

• No centro da cidade, visitamos pontos como a Igreja da SÉ, prédio do Palácio do Bispo – antiga sede do governo municipal;

• Na Praça dos Mártires, conhecida popularmente de Passeio Público, o grupo foi conhecer a uma espécie vegetal rara de grande diâmetro: a árvore Baobá;

• Passando pelo Prédio da 10ª Região Militar e o Forte de Nossa Senhora da Assunção, Mercado central, prédio da SEFAZ, Santa Casa de Misericórdia;em seguida, pela antiga cadeia pública;

• E Estação Engenheiro João Tomé(Praça da Estação);

• Seguimos para Praia de Iracema – sem descer do ônibus em direção a Av. Beira – Mar destacando a passagem pelos seguinte pontos:

1. Dragão do Mar, Biblioteca pública, como pontos de cultura;
2. Av. Monsenhor Tabosa – Via comercial e turística;
3. Clube Náutico – destacando a cultura e vida social de época;

Seguimos então para a esperada Visita guiada ao recém inaugurado Jardim japonês que está localizado na Volta da Jurema. Após essa parada e efetuadas diversas posses, o grupo se dirigiu ao Bairro de Messejana, sem descer do ônibus, nossa guia indicou o local da Casa do grande renomado escritor, José de Alencar.

Seguimos para o município vizinho de Euzébio e lá foi possível parar e renovar as forças experimentando no centro de culinária das Tapioqueiras, a deliciosa tapioca com café. Ao findar o lanche, retornamos a Fortaleza. Foi uma aula muito proveitosa para todos. Deixamos aqui, nosso muito obrigada ao SESC ATIVO e a todos os participantes. Até nossa próxima Aula prazerosa.

Observação: Todas as fotos do nosso City Tour podem ser conferidas na nossa sessão de galeria de fotos.

A Internet torna a todos, cidadãos?

Evento ocorrido no dia 16 de outubro de 2010

A Associação de Cegos do Estado do Ceará – ACEC em parceria com a Associação Vida Brasil realizou uma etapa de Web-ativismo e Cidadania Ativa das Pessoas com Deficiência ação do Projeto Movimento 2.0, oportunidade em que foi discutida a situação das pessoas com deficiência, a importância dos movimentos sociais e como a internet pode apoiar na mobilização, visibilidade e troca de experiências para pessoas com deficiência. O Encontro foi transmitido via Internet pela rádio ACEC online (www.radioacec.com) e pelo Twitcam (@papoinclusivo).

Programação: 
 

Data realização - 16/10/2010

Local: SESC – Serviço Social do comércio - Rua General Clarindo de Queiroz, 1740 - Centro, Fortaleza - CE, 60035-131.

Participantes - Alexandre Mapurunga – Casa da Esperança, Patrick Oliveira – Vida Brasil, Jocelina Pereira, Antonio da Mota Teixeira, João Bosco Farias, Carlos Viana, Elinalva Oliveira, Geovânio Ferreira, Izabeli Sales Matos, apenas para citar alguns da Associação de Cegos do Estado do Ceará

As 14h:30 conforme planejado foi dado inicio a uma Mesa redonda virtual para debater o web-ativismo, movimentos sociais e cidadania ativa das pessoas com deficiência cuja moderação ficou a cargo de Alexandre Mapurunga. Outras participações vieram de

• Sylvia Mariano – Associação de Cegos do Estado do Ceará / Fortaleza-Ce que se encontrava no Auditório, Francisco Cleyton, representando a Pastoral dos Surdos do João XXIII/Fortaleza-Ce, que veio acompanhado de outros surdos.
• Kellerson Viana – Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Belo Horizonte- MG cuja participação foi via Skype.
• Claudia Grabois – Federação Brasileira de Associações de Síndrome de Down /Rio de Janeiro -RJ , também via Skype.
• Após as falas veio o debate com a platéia no auditório, respostas e comentários às intervenções feitas pela Internet. Ao final, em clima de confraternização, foi servido um farto coquetel.

 Após as discussões e ponderações se conclui que apesar do grande número de acesso ao mundo virtual, estudos recentes vêm indicar que essa prática permanece gerando exclusão digital. E assim, forma um contingente de milhões de pessoas à margem sem acesso a tecnologia. Segundo a pesquisa, apenas 12,46% dos brasileiros têm computador em casa, destes apenas 8,31% se conectam à Internet. Por essa constatação pode se afirmar que o usuário da internet ainda é formado por uma elite sócio-econômica encontrada na classe média seguida pelas grandes empresas, incluindo um setor intermediário com reduzido capital econômico.

O surgimento da internet com suas possibilidades e facilidades da rede, trouxe expectativas de melhoria para o aceso a informação. Mas, nem esta contribuiu para minimizar ou eliminar o quadro de miséria e injustiça social que permeia a sociedade brasileira. O resultado trazido à tona por essa pesquisa é que não se deve supervalorizar o meio eletrônico. A alerta vai para que fique claro os limites e alcance do ativismo virtual e que este não é ainda a ferramenta ideal, nem será capaz de revolucionar a sociedade pelo uso de emails ou artigos divulgados em rede.
 
Projeto Movimento 2.0:
site: http://portaldainclusao.com
email: projeto@inclusaoediversidade.com 

Realização - Outubro 2010 – evento no SESC – encontro Projeto Movimento 2.0

III Caminhada Louis Braille

Evento ocorrido no dia 25 de março de 2011

Mural de fotos da caminhada.

O SESC FORTALEZA através do projeto SESC ATIVO em parceria com a ACEC – Associação de Cegos do Estado do Ceará, mais uma vez realiza a “III Caminhada Louis Braille 2011” o evento, que dá inicio às celebrações pelo “Dia Nacional do Braille” trouxe para a Sexta – feira dia 25 de Março, na orla marítima de Fortaleza, um verdadeiro “mar de gente” caminhando mais de 2 km daquela avenida, emoldurada pela linda paisagem do Oceano Atlântico que soprava uma brisa suave, contabilizou numa concentração recorde mais de trezentas pessoas com deficiência.

Estiveram presentes vários grupos, representantes de instituições do município como Casa da Esperança, Escola Instituto dos Cegos, Sociedade de Assistência aos Cegos, Biblioteca Pública Estadual – Setor Braille, Comissão de Saúde Ocular da Secretaria de Saúde do Estado – SESA, dentre outros tantos mais que foram por conta própria, seguindo o animado cordão humano. Com atrações variadas e mensagens em prol do movimento sócioinclusivo da pessoa com deficiência, seguimos rumo às comemorações.

O evento foi permeado de emoção, união e presenteado com um clima ameno, digno da Cidade de Iracema e da grande Raquel de Queiroz numa manifestação pacífica e harmoniosa. E para movimentar e promover melhor qualidade de vida a galera contou nessa edição com as presenças do Grupo Elite Musical apresentando um autêntico forró pé de serra e da equipe de Massoterapeutas, e um lanche delicioso. Tudo isso em homenagem ao idealizador da inclusão social das pessoas com deficiência visual o gênio, Louis Braille.

Vai aqui nosso mais profundo agradecimento aos participantes que com seu carisma e participação fortaleceram o movimento. A caminhada, mais uma vez alcançou plenamente os objetivos, que além de celebrar o Dia Nacional do Braille – dia 08 de Abril, conclamou fazer valer junto aos setores da sociedade o cumprimento e o respeito dos direitos de todas as pessoas, independentemente de cor da pele, gênero, idade, ideologia política ou religiosa, orientação sexual, condição física, intelectual, sensorial ou social.

O eco se espalhou por toda orla, teve como alvo mobilizar o público que ali se encontrava, bem como moradores daquele local. Por oportuno, ressaltou-se a valorização social da pessoa com deficiência, reivindicando acesso ao mercado de trabalho, a educação, saúde e lazer. O grito conclamado está se fortalecendo. Razão porque os realizadores do evento esperam que se multipliquem cada vez mais ações inclusivas nessa sociedade.

Sobremaneira que continuamos na luta, projetando momentos e ações que tratam e garantam os direitos das pessoas com deficiência.

O evento é marcante pelo pioneirismo e por indicar novas perspectivas e rumos para uma precisa contribuição e o desse ano veio coroado de sucesso e êxito em todos os sentidos: apresentação artística, participação das entidades abrilhantando o evento com alegria e representatividade no segmento da pessoa com deficiência. Pode-se assim, considerar o evento definitivamente enraizado.

Os promotores esperam que após essa edição de 2011, a sociedade fortalezense passe a contribuir eficazmente “RESPEITANDO E PERMITINDO À INCLUSÃO SOCIAL”. Atentos, vamos continuar na luta de forma ostensiva pela valorização social da Pessoa com Deficiência cuja ação ora realizada, passa a ser referência na agenda permanente de todo cidadão.

Nosso mais profundo agradecimento a todos os presentes, associações, instituições que conosco formaram este laço de atuação, fazendo da solidariedade uma prática real nesse dia.

Queremos agradecer a todos pelo esforço em colaborar, as autoridades, à mídia falada e escrita, aos voluntários e amigos que demonstraram comprometimento e gentilmente compartilharam esse momento tão significativo. Isso retrata o reconhecimento da luta, indicativo do quanto se avançou e da importância de se intensificar os encontros, as manifestações de forma coesa almejando uma sociedade cada vez mais acessível e inclusiva, que aceite a todos, independentemente de suas limitações.

Cônscios da responsabilidade, mas felizes com o resultado, queremos neste ensejo, manifestar os nossos sinceros agradecimentos a todos aqueles que contribuíram para o sucesso desse brilhante evento. 

Convidamos a todos para continuar a buscar acessibilidade. Que não cessem de lutar para eliminar os estigmas, rompendo com o modelo arraigado pelo preconceito e discriminação impostos as pessoas com deficiência. Vamos sim, cada vez mais intensificar nosso trabalho para em breve celebrar a cidadania plena. 

As fotos do nosso evento podem ser conferidas em nossa galeria de fotos. 

 

SESC FORTALEZA – Serviço Social do Comércio – Projeto SESC ATIVO – Acessibilidade Plena e Inclusão Social.
Endereço eletrônico: www. sesc-ce.com.br
Miguel Boaventura - miguelboaventura@sesc-ce.com.br

III ACEC FOLIA!!!

Evento ocorrido no dia 03 de março de 2011

Mural de fotos da Terceira Acec Folia

A diversidade encontrada na história cultural das diversas manifestações populares brasileiras ao longo dos tempos propicia farto acervo para atividades escolares, especialmente no que se reporta a ampla área artística e de comunicação que é o carnaval.

Nos registros históricos, essa manifestação popular vem relatando em sua origem nas festas em que os gregos e os romanos comemoravam suas colheitas nos períodos saturnais a 17 de dezembro e lupercais a 15 de fevereiro. Diante da realização contínua, muitos séculos depois, a celebração incorpora-se ao cotidiano tornando-se uma brincadeira típica das cidades.

Resgatado pelo cristianismo, o período compreendido pelo Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval". Sua realização se dava pela grande concentração de festejos populares. Cada cidade apresentava a festa conforme seus modos e costumes.

O Carnaval moderno, com novo feitio vem trazendo desfiles e fantasias, tem sua origem nas cidades de Paris e Veneza no século XIX. Sob a forte influência do movimento Renascentista, onde luxuosos bailes de máscaras eram organizados. Cidades como Nice, na França, Nova Orleans nos Estados Unidos, Toronto, no Canadá e Rio de Janeiro no Brasil se inspirariam no Carnaval francês para implantar suas novas festas carnavalescas, imprimindo a estas um caráter popular.

Em nosso País, alguns historiadores afirmam que essa festa tem inspiração na comemoração realizada pelo povo carioca ao receber a Família Real no Rio de Janeiro, sendo este fato histórico, considerado o marco referencial do carnaval. Outros estudiosos afirmam ser sua origem a partir do aparecimento dos primeiros cordões de foliões nas ruas do Rio de Janeiro, nos anos 20, sendo, portanto, esse dado histórico o que mais se aproxima da festa carnavalesca atualmente.

Merece destaque ainda nessa festa popular no Brasil o surgimento das marchinhas, tendo como destaque a primeira composição Abre Alas de Chiquinha Gonzaga, feita sob encomenda para o cordão “Rosas de Ouro” em data de 1899.

Na rica história desse tema se encontra dados que remontam as origens do Carnaval no entrudo português, onde, no passado, as pessoas jogavam uma nas outras, água, ovos e farinha. O entrudo acontecia num período anterior à quaresma e, portanto, tinha um significado ligado à liberdade. Este sentido permanece até os dias de hoje. No Ceará, essa prática de misturar água, ovos, e farinha é conhecida como “mela, mela” e ocorre em diversos municípios do Estado.

Atualmente, o Carnaval é considerado por muitos, a maior festa popular do Brasil. A festa que tem duração de quatro dias precedendo a quarta-feira de cinzas. Essa tradição das cinzas está ligada à queima dos ramos no Domingo de Ramos do ano anterior, servindo as mesmas para benzer os fiéis no início da quaresma.

A EMEIF ACEC em parceria com o Projeto SESC ATIVO realiza o III ACEC folia mantendo assim a tradição das marchinhas, das fantasias e da forte alegria que contagia a todos que abrilhantam o evento.

II encontro desportivo cultural – SESC ATIVO / ACEC

Evento ocorrido no dia 03 de dezembro de 2010.

  

O acesso ao lazer e ao esporte é um direito de todos os cidadãos. Enquanto prática social ainda se encontra excludente considerada direito especial para alguns, principalmente homens de classes sociais privilegiadas e com perfeita saúde física e mental. Assim faz-se necessário o encontro para uma reflexão sobre o tema para que de forma democrática possa surgir alternativas que garantam o direito do segmento de pessoas com deficiência de forma a combater os fatores excludentes, discriminatórios e elitistas. Esses são os desafios para a construção de uma nova realidade social e que norteiam a programação do II Encontro Desportivo para pessoas com deficiência visual, que deverá ocorrer em 03 de dezembro do ano em curso, no SESC Fortaleza.

Em sua grande maioria, o desenvolvimento de políticas públicas são pensadas sem a participação da população envolvida. Isso se torna uma afronta de violação do direito de receber informações e idéias por quaisquer meios. E este direito está assegurado no Artigo XIX da Declaração Universal. Entende-se, que toda política voltada para a inclusão deve ser promovida de forma conjunta – Estado e sociedade. Daí afirmar-se que os ambientes devem ser mais humanos, mais adequados ao convívio das pessoas.

O desafio então é assumir a missão enquanto instituição para minimizar e anular essas diferenças, uma vez que na medida em que todos são sujeitos de direitos, protagonistas de suas vidas e pessoas capazes de contribuir para o desenvolvimento da nação, há de se focar a atenção e as ações nas pessoas, priorizando programas que respeitem a diversidade, propiciando a todos, ambientes socialmente inclusivos.

O objetivo é mostrar programas bem sucedidos que incluam as pessoas com deficiência nos esportes, nas atividades de lazer pelo esporte.

I Seminário: Visão Alimentar e Nutricional “O Toque da Diferença".

"Desafio: Construindo caminhos para a efetivação do Direito Humano à Alimentação Adequada para as pessoas com deficiência visual."

Evento ocorrido no dia de 02 dezembro de 2010.

O Seminário: 

Projeto de iniciativa da ACEC que buscando parcerias desenvolveu uma série de debates com especialistas que abordaram conceitos e práticas para implementação da ACESSIBILIDADE/AUTONOMIA da pessoa com deficiência visual no Estado do Ceará, no que se refere à inexistência de rotulagem em BRAILLE dos produtos alimentícios de primeira necessidade.

Com a realização do Seminário foi dada a largada para provocar o debate, estimular a participação e a organização social de modo a contribuir para a construção de uma cultura política pautada no respeito ao DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO ADEQUADA, como está estabelecido na Lei orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional –– LOSAN (set/2006).

Resultados alcandos:

1. Os participantes informados sobre a existência e utilização dos instrumentos legais vigentes (Decreto 5296 – Dez/04, LOSAN – Set/06, Convenção Internacional).

2. Os participantes – poder público e sociedade civil – sensibilizados sobre os direitos e a situação das pessoas com deficiência visual e/ou auditiva.

3. Criação de instrumentos pedagógicos que auxilie no acesso à alimentação saudável e a autonomia das pessoas com deficiência visual.

Público-alvo: 100

O Seminário foi dirigido a estudantes, lideranças comunitárias, educadores e interessados no tema de direitos humanos e cidadania, pessoas dos movimentos e entidades de pessoas com deficiência, associados da ACEC, alunos, professores, familiares, jovens da comunidade, representantes do poder público. Participaram representantes do CONSEA ESTADUAL, das pessoas com deficiência visual, da FIEC e da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social – STDS, neste ato representada pela Senhora Madalena Lucena.

O encerramento ocorreu com a apresentação artística de Antoniel Batista ao teclado, seguido de um farto coquetel.

 

Curso Profissionalizante 22/02/2010 a 30/04/2010

JOSÉ ÁLVARES DE AZEVEDO, “Patrono da Educação dos cegos no Brasil trabalhou pela fundação do Instituto Benjamin Constant, ocorrida em 1854.Ele foi o primeiro a exercer, particularmente, na cidade do Rio de Janeiro, a função de professor cego, após ter tido a oportunidade de se educar em uma escola para cegos na França. Essa circunstância histórica de ser o primeiro professor cego brasileiro justifica o título honorífico que se dá a José Álvares de Azevedo de “Patrono da Educação dos Cegos no Brasil”. O atendimento educacional às pessoas sem visão, em nossa Terra, teve início a partir da ação pioneira desse jovem, introdutor do Sistema Braille e idealizador da primeira escola destinada a alunos cegos, no Brasil e na América Latina, tendo por modelo a instituição onde havia estudado, na França.

A oportunidade que teve de educação o habilitou a desempenhar papel relevante como pessoa reabilitada e integrada na sociedade, estando o seu nome diretamente vinculado à origem da educação dos cegos em nosso País.

ACEC - Tem o compromisso para o segmento da Pessoa com Deficiência Visual na formação do atendimento educacional.